Concurso público: como funciona, etapas e como se preparar

Benefícios generosos, estabilidade na carreira e oportunidades para crescer: tem noção de como passar em um concurso público pode mudar a sua vida? 

Sabemos que concursos são daqueles assuntos que você provavelmente já ouviu falar muitas vezes na sua vida. Dessa vez, porém, queremos te mostrar em detalhes como esses processos funcionam e como conquistar a sua aprovação.

Veja só as dúvidas que vamos responder por aqui: 

• O que é um concurso público?
• Para que serve concurso público?
• Quem pode fazer concurso público?
• O que é preciso para fazer um concurso público?
• Quais tipos de concursos públicos existem?
• Quais são as etapas de um concurso público?
• O concurso público tem prazo de validade?
• É fácil passar no concurso público?
• O que é preciso para ser aprovado em um concurso público?
• Como se preparar para um concurso público?
• Como fazer concurso público de graça?

No final, ainda reservamos uma dica especial sobre onde estudar para concursos públicos com um método que funciona de verdade.

O que é um concurso público?

Um concurso público é um processo seletivo oficial usado para escolher pessoas para trabalhar em cargos efetivos no serviço público. Ele acontece por meio de provas (objetivas e/ou discursivas) e, em alguns casos, por avaliação de títulos também. É dessa forma que o Estado consegue selecionar aqueles candidatos que estão mais preparados para as funções em questão, de uma maneira ampla e democrática.

Para que serve concurso público?

Os concursos públicos existem para que os serviços públicos (bancos e escolas, por exemplo) consigam preencher suas vagas de forma justa, transparente e baseada no mérito. Ou seja, é um processo que vem para garantir que qualquer pessoa que cumpra os requisitos possa participar e ser avaliada por critérios objetivos, sem favorecimentos.

E não é só isso: além de viabilizar uma seleção mais justa, um concurso público também traz segurança para quem é aprovado — afinal, os cargos efetivos não são apenas sinônimo de estabilidade, mas de direitos trabalhistas sólidos e plano de carreira também. 

Quando você conquista seu cargo, pode se dedicar ao trabalho com mais tranquilidade, sem depender de indicações políticas ou mudanças de gestão.

Quem pode fazer concurso público?

Um concurso público pode estabelecer diferentes requisitos, a depender de quem é o órgão que o promove e das vagas disponibilizadas. Em geral, esses são os critérios que você precisa atender:

• Nacionalidade: é preciso ter nascido no Brasil, embora portugueses com igualdade de direitos políticos também possam participar;
• Direitos políticos: estar em pleno exercício desses direitos (ou seja, não ter condenações que impeçam de votar ou ser votado);
• Obrigações eleitorais e militares: estar em dia com o voto (quando obrigatório) e, para homens, com o serviço militar também;
• Escolaridade: ter o nível de ensino exigido no edital, que pode ser fundamental, médio, técnico ou superior;
• Idade: ter pelo menos 18 anos completos na data da posse. Alguns concursos podem exigir idade mínima maior, mas nunca menor;
• Saúde: apresentar condições físicas e mentais compatíveis com o cargo, geralmente comprovadas por exame médico;
• Outros requisitos: em alguns casos, não é viável acumular outro cargo público, declarar bens ou não receber seguro-desemprego. Essas exigências, é claro, variam de acordo com o concurso.

A título de informação, os requisitos de idade e de saúde costumam aparecer em concursos para cargos nos quais esses aspectos são importantes, como aqueles nos quais os aprovados vão exercer atividades físicas — bombeiros, por exemplo. Se o seu plano é prestar um concurso bancário, é improvável que esse tipo de exigência apareça no edital.

O que é preciso para fazer um concurso público?

Prestar um concurso público é simples: você precisa atender aos requisitos básicos do edital e realizar a sua inscrição. 

Na prática, isso significa:

• Ler o edital: esse é o documento oficial que convoca o concurso, define cargos, vagas, matérias, cronograma, valor da taxa de inscrição e critérios de avaliação. Você deve ler o edital com atenção antes de fazer sua inscrição;
• Preencher a inscrição: dentro do prazo determinado, você deve se inscrever no concurso (processo que geralmente é online). Em muitos casos, é preciso pagar uma taxa de inscrição (que varia por concurso) ou, se for o caso, solicitar isenção (recurso disponível para pessoas de baixa renda, por exemplo);
• Enviar documentos: às vezes, é preciso anexar à inscrição cópias de documentos pessoais (RG, CPF), comprovante de escolaridade e quaisquer outros que o edital exigir. Em alguns casos, o edital pede documentos somente após a aprovação;
• Participar das provas: por fim, é preciso prestar as provas na data, hora e local marcados no edital, levando junto o seu documento de identidade oficial. Depois disso, basta aguardar a divulgação dos resultados preliminares e finais.

Note que, em geral, não há nenhum “preparo prévio” burocrático especial além de acompanhar o edital, efetuar a inscrição corretamente e levar os documentos pedidos. Tudo o que você precisa fazer é ter certeza de que se encaixa nos requisitos do concurso, e seguir todos os prazos e orientações apresentadas no edital.

Quais tipos de concursos públicos existem?

A diferença entre um concurso público e outro está na esfera administrativa de cada um. Ou seja, se é federal, estadual, distrital ou municipal. Além disso, outras distinções possíveis são:

• Âmbito da administração (se é direta, indireta ou vinculado a empresas públicas);
• Poderes e órgãos específicos;
• Área de atuação do profissional;
• Nível de escolaridade exigido;
• Forma de seleção.

Vamos entender na prática o que significa tudo isso?

Esfera administrativa

Essa é uma das primeiras distinções que você vai encontrar pelo caminho. Observe as diferenças:

• Concursos federais: são voltados para órgãos e entidades do governo central, como ministérios, Polícia Federal e INSS;
• Concursos estaduais: organizados pelas secretarias estaduais, por universidades públicas ou pelas polícias civil e militar;
• Concursos municipais: acontecem quando prefeituras, câmaras de vereadores e institutos municipais abrem seleções próprias.

Administração direta e indireta

A administração direta é formada pelos órgãos ligados de forma imediata ao governo — é o caso de ministérios, secretarias e também os órgãos do Executivo, do Judiciário e do Legislativo. Já a administração indireta é composta por instituições que têm mais autonomia, como as autarquias e fundações públicas. 

Além dessas, existem também as empresas públicas e as sociedades de economia mista, que são controladas pelo governo. Aqui, temos como exemplo o Banco do Brasil, os Correios e a Petrobras. 

Nesses casos, a diferença está no tipo de contrato: se você passar em um concurso para essas empresas, provavelmente vai trabalhar sob o regime da CLT, com carteira assinada. Caso se torne um servidor da administração direta, geralmente o contrato segue o regime estatuário, que segue leis próprias do serviço público.

Poderes e órgãos específicos

O Poder Judiciário, por exemplo, organiza concursos que são específicos para juízes e servidores de tribunais em diferentes níveis. Já o Poder Legislativo é quem vai abrir seleções para servidores da Câmara dos Deputados, do Senado Federal, das assembleias legislativas e das câmaras municipais.

Por fim, temos o Ministério Público, que realiza concursos tanto para seus membros, como os promotores, quanto para servidores de apoio — sempre seguindo regras próprias de cada carreira, é claro.

Área de atuação

Quando um concurso é aberto na área da educação, as vagas serão para professores, bibliotecários e técnicos pedagógicos. Na área da saúde, temos oportunidades para médicos e enfermeiros, por exemplo.

Além destes, há as áreas administrativas, que incluem cargos como analistas, técnicos e assistentes, e as áreas de finanças e controle, com oportunidades para auditores fiscais, contadores e analistas de tribunais de contas. Essa variedade é um grande ponto positivo dos concursos, já que abre portas para que pessoas com formações e interesses diferentes encontrem espaço dentro do serviço público.

Nível de escolaridade

Embora sejam vistos com menos frequência, há concursos que exigem somente o ensino fundamental. Na maioria dos casos, as vagas pedem que os candidatos tenham ensino médio, técnico ou superior, a depender do objetivo do certame em questão.

Por exemplo, para cargos de analista, de carreiras jurídicas ou de gestão pública, é preciso ter diploma de graduação. Seja como for, cada edital deixa claro qual é a escolaridade mínima exigida para concorrer a cada cargo.

Forma de seleção

Em alguns casos, a seleção é feita apenas com provas objetivas, compostas por questões de múltipla escolha. Em outros, pode haver também provas discursivas, como redações ou questões abertas. Em cargos de nível superior, é bem comum aparecer a etapa de avaliação de títulos, que considera diplomas, especializações e experiência profissional. 

Dependendo da função, podem ser aplicadas provas práticas também — acontece com frequência para vagas de técnicos em áreas específicas. Nos concursos para a segurança pública, é comum haver ainda testes físicos, além de avaliações médicas e psicológicas que servem para verificar se o candidato tem condições de exercer o cargo em questão.

Quais são as etapas de um concurso público?

Embora possa variar de acordo com o cargo, as etapas típicas de um concurso público são:

1. Edital: publicação oficial que divulga o concurso (datas, vagas, conteúdo programático, pré-requisitos etc.). Este deve ser o seu ponto de partida, já que reúne todas as regras do certame;
2. Inscrição: período que você tem para fazer sua inscrição. Em geral é preciso pagar uma taxa (ou solicitar isenção). Nossa recomendação é que não deixe para se inscrever em cima da hora;
3. Prova(s) escrita(s): realização das provas teóricas, que podem ser objetivas (múltipla escolha), discursivas (redação ou questões dissertativas) e de conhecimento específico;
4. Gabaritos e recursos: depois da prova, são divulgados os gabaritos oficiais (respostas corretas). Há ainda um prazo para que os candidatos apresentem recursos contra questões ou gabaritos, se houver;
5. Prova prática ou aptidão física (se exigida): para alguns cargos específicos, há uma prova prática (como digitação, perícia, provas de idiomas, entre outros) ou teste de aptidão física (séries de exercícios físicos, comuns em carreiras policiais);
6. Avaliação de títulos (se houver): essa é a etapa na qual os candidatos de nível superior podem apresentar currículo acadêmico e profissional (doutorado, mestrado, experiência) para obter uma pontuação adicional;
7. Exames e avaliações complementares: se você for aprovado, em geral precisa passar por um exame médico (para verificar aptidão física e mental), exame toxicológico e investigação social, que são exigências da nomeação;
8. Resultados parciais e finais: aqui, temos a divulgação das notas de cada fase e a classificação provisória;
9. Homologação: é o ato oficial (muitas vezes publicado no Diário Oficial) que confirma o concurso como válido e publica a lista final dos classificados e aprovados;
10. Nomeação e posse: após homologação, os aprovados dentro do número de vagas são convocados e nomeados nas vagas disponíveis (seguindo a ordem de classificação). Em seguida, tomam posse do cargo e a contratação é oficializada. 

Importante: não necessariamente você vai receber um e-mail ou correspondência te informando da sua aprovação ou nomeação, afinal, essa é uma responsabilidade dos candidatos. 

Para não correr o risco de perder algum evento importante (inclusive a chance de tomar posse de um cargo para o qual você recebeu nomeação), o ideal é que confira por conta própria a divulgação dos resultados, feita geralmente no Diário Oficial. Na dúvida, siga o cronograma apresentado no edital do concurso para ficar a par de datas importantes.

O concurso público tem prazo de validade?

Todo concurso público tem um prazo de validade, que funciona como uma espécie de “tempo limite” no qual os aprovados podem ser chamados para ocupar as vagas. Esse prazo é sempre informado no edital do concurso.

Na administração federal, existe uma regra geral definida pelo Decreto nº 6.944/2009: o prazo máximo de validade é de 2 anos, que pode ser prorrogado uma única vez, por mais 2 anos. Isso quer dizer que, no total, um concurso pode durar até 4 anos. Já em estados e municípios, o prazo costuma seguir o mesmo padrão, mas pode variar de acordo com a legislação local.

Enquanto o concurso estiver dentro do prazo de validade, o órgão público pode convocar os candidatos aprovados, sempre seguindo a ordem de aprovação. É por isso que, mesmo depois da divulgação do resultado final, o ideal é que você fique de olho: muitos aprovados só são chamados meses ou até anos depois.

Imagine, por exemplo, que você passou em um concurso para 100 vagas. Se o órgão tiver necessidade, ele pode chamar todos os aprovados logo nos primeiros meses. No entanto, também pode ir chamando aos poucos, conforme as vagas vão surgindo, desde que seja dentro do prazo de validade do concurso.

Dica: sempre verifique no edital qual é o prazo de validade e se ele pode ser prorrogado. Dessa maneira, você consegue ter uma noção mais clara das suas reais chances de conquistar um cargo, especialmente se você estiver em cadastro de reserva (quando passa, mas não fica dentro do número de vagas imediatas).

É fácil passar no concurso público?

De modo geral, não é fácil. Afinal, concursos públicos costumam ter um nível alto de concorrência e poucas vagas disponíveis. Além disso, o grau de dificuldade varia de acordo com o cargo e com o nível exigido. 

Da divulgação do edital até o dia do exame, você tem um intervalo de cerca de 2 meses para estudar. Para aproveitar esse tempo de forma eficiente, nossa maior recomendação é que leia o edital com atenção para saber exatamente o que vai cair na prova. Assim, não perde tempo estudando algo que não vai ser cobrado. 

Qual a nota mínima para passar em um concurso?

Não existe uma nota mínima universal para todos os concursos, pois cada edital define suas próprias regras. Em geral, podemos dizer que: ou o edital estabelece um percentual mínimo de acertos (por exemplo, 50% ou 60% da prova objetiva), ou simplesmente seleciona os candidatos mais bem pontuados até preencher as vagas. 

Assim, para “passar” (ficar dentro do número de vagas que foram ofertadas), normalmente você precisa atingir a pontuação de corte indicada no edital ou estar entre os primeiros colocados. 

Por exemplo, se o concurso tem 100 questões, pode ser exigido que você acerte pelo menos metade delas para não ser eliminado. Em concursos com várias etapas, por outro lado, é normal que haja uma nota mínima em cada fase (também chamada de nota de corte) para classificação nas etapas seguintes.

O que é preciso para ser aprovado em um concurso público?

Para conquistar a sua aprovação em um concurso, em geral é necessário cumprir com estes requisitos e etapas:

• Atender aos pré-requisitos legais: ter nacionalidade exigida, idade mínima (ou máxima), escolaridade do cargo e estar quite com obrigações eleitorais/militares, por exemplo. Mesmo atingindo boa nota, quem não cumprir esses requisitos não poderá tomar posse;
• Obter pontuação suficiente: nas provas escritas (objetivas e discursivas), é preciso atingir a nota mínima estabelecida (nota de corte) e ficar entre os candidatos mais bem classificados. Em muitos casos, ser “aprovado” significa estar classificado dentro do número de vagas previstas pelo cargo;
• Ser aprovado nas etapas complementares: caso haja prova prática, de títulos, teste físico ou exame médico, é preciso se sair bem em cada uma dessas fases também;

Como se preparar para um concurso público? 

Essas dicas vão ajudar você a se preparar melhor para um concurso e conquistar a sua aprovação:

1. Não tenha preguiça de ler o edital;
2. Crie um cronograma de estudos realista;
3. Pratique a redação;
4. Use questões comentadas para estudar;
5. Faça simulados com cronômetro.

Agora, dá uma olhada no que fazer exatamente em cada uma dessas dicas.

Não tenha preguiça de ler o edital

Concursos não são todos iguais, por isso, você só vai entender o que precisa estudar se ler o edital. Nesse documento, há uma lista completa com todos os conteúdos que vão cair na prova, e é a partir dessa informação que você deve montar seu cronograma de estudos. Dessa maneira, evita perder tempo estudando algo que não vai ser cobrado.

Além disso, o edital lista todos os prazos do concurso (inscrições, resultados dos exames, nomeação etc.), então, tome cuidado para não deixar passar nenhum detalhe importante.

Crie um cronograma de estudos realista

Não cometa o erro de prometer estudar mais do que você consegue na sua rotina. Em vez disso, priorize a qualidade em vez da quantidade. Algumas técnicas que vão te ajudar a fixar melhor o conteúdo são:

• Intercale as matérias na sua agenda para não chegar à exaustão estudando um conteúdo inteiro por vez;
• Defina metas mensuráveis e específicas no seu cronograma, como “fazer 20 exercícios de matemática na segunda-feira” em vez de simplesmente “estudar matemática”;
• Faça pausas curtas a cada meia hora de estudos para melhorar sua capacidade de concentração;
• Adicione momentos de revisão no seu planejamento, para refrescar a memória sobre assuntos que já foram estudados.

Pratique a redação

A redação é uma das etapas que mais faz diferença na sua nota, então não caia no erro de negligenciar essa tarefa. 

Em geral, o modelo que a prova vai exigir de você é o dissertativo-argumentativo, no qual você constrói uma opinião sobre determinado assunto a partir de argumentos sólidos. Além disso, os temas tendem a ser pautas muito comentadas no momento, ou ligadas à área do concurso.

Para estudar a redação, essas dicas podem ser úteis:

• Evite usar ferramentas de Inteligência Artificial para gerar conteúdo nos seus treinos, já que na hora da prova você terá que escrever o material por conta própria;
• Revise aspectos como pontuação, uso de hífen, ortografia e separação de sílabas, pois erros do tipo diminuem a sua nota final;
• Prefira seguir o modelo clássico de redação, que é introdução + desenvolvimento + conclusão;
• Use um cronômetro na hora de praticar seu texto, assim você descobre a melhor maneira de organizar seu tempo no dia do concurso.

Use questões comentadas para estudar

Na hora de estudar, as questões comentadas servem para que você vá além da tarefa de somente marcar a resposta correta. Essa ferramenta te ajuda a entender a lógica por trás de cada questão e as razões para os seus possíveis erros. Como resultado, fica muito fácil aprender de verdade o conteúdo e a treinar seu raciocínio para o dia da prova.

E tem mais: lembre-se que cada banca organizadora de concurso tem um estilo de prova diferente. Algumas são conhecidas por trabalharem com enunciados complexos, por exemplo, enquanto outras dão preferências para questões discursivas.

As questões comentadas ajudam nesse sentido também. Isso porque, com elas, você pode sentir na prática como a dinâmica da prova vai afetar a sua performance.

Faça simulados com cronômetro

Prestar um concurso não é apenas sobre dominar o conteúdo da prova, mas também sobre gerenciar seu tempo da melhor forma possível. 

No momento do exame, as técnicas podem variar: responder as questões fáceis primeiro, começar pelas difíceis, iniciar com a redação… O que importa é você descobrir o que funciona melhor no seu caso.

Dica extra: nesses simulados, busque obter resultados que estejam acima dos 80% de aproveitamento. Como existem concursos nos quais apenas os candidatos com as melhores notas são chamados para ocupar os cargos disponíveis, o ideal não é mirar somente na aprovação, mas também em uma performance de nível excelente.

Como fazer concurso público de graça?

Muitos editais oferecem a isenção total ou parcial da taxa de inscrição para candidatos de baixa renda, estudantes de escolas públicas ou beneficiários de programas sociais (como o Bolsa Família). Se você se enquadra nessas situações, confira os critérios de isenção no edital e solicite formalmente o benefício.

Na hora de fazer a sua solicitação, é preciso apresentar uma documentação comprobatória da razão pela qual você está requerendo a isenção. 

Estude para concursos com quem entende do assunto

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